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Por que homens de negócios milionários cobiçam o copywriting?

Quando falamos em vender, o que vem à sua cabeça? Um vendedor de stand em um shopping? Um feirante? Ou um copywriter?

Independentemente de quais desses você pensou, uma coisa é fato, todos eles lidam com a mesma matéria-prima: a comunicação, seja ela oral ou escrita.

Além disso, todos os exemplos têm o mesmo intuito, vender.

A diferença é que quem utiliza do copywriting como técnica de escrita possui, em suas mãos as técnica de vendas mais produtivas dos últimos tempos.

O copywriting é um diamante a ser lapidado, já que essa técnica pode gerar milhões em vendas se bem utilizada.

Direciona que a marca se comunique de forma mais clara e cativante com o seu público-alvo, chamando a atenção para um conteúdo que tende a transformar-se em venda em seu produto final.

Entretanto, saber escrever não é o suficiente para saber utilizar o copywriting da maneira correta. É preciso também ter conhecimento da estratégia para colocar em prática o estilo de escrita que ela pede.

Por isso, um dos copywriters mais relevantes do Brasil, Paulo Maccedo, escreveu um livro que servirá como um incentivo para você que quer conhecer melhor o universo do copywriting.

“Copwriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado do Mercado Americano” é mais um de uma série de livros que Paulo mostrará a importância do copywriting no mundo das vendas atual.

Desde quando existe o copywriting

Nos Estados Unidos, berço do copywriting, o modelo de escrita já existe há mais de um século, cerca de 150 anos.

No Brasil, o copywriting é bem mais atual e acompanha a “Era Digital”

Um dos pioneiros da publicidade na história, o americano Claude Hopkins é considerado, também, um dos precursores do copywriting, tanto que ainda em 1923 ele lançou um livro chamado “A Ciência da Propaganda”.

Outro nome relevante do copywriting ainda na era pré-internet é do também americano John Emory Powers, um dos redatores mais importantes da história.

Powers trabalhou produzindo texto de vendas para empresas como Lord & Taylor e Wanamaker, fazendo com que, por exemplo, o faturamento da Wanamaker dobrasse de 4 para 8 milhões de dólares.

Por tabela, John Emory Powers faturou em sua carreira como copywriter cerca de 700 mil dólares por ano.

Resumindo, as técnicas de copywriting, se bem utilizadas, agrega tanto para a empresa que contrata os seus serviço para promover os seus produtos ou serviços, quanto para o copywriter que tem um serviço constantemente valorizado.

Essa valorização do copywriting dá-se fortemente ainda nos dias atuais, pois acompanhou o desenvolvimento da internet e a sua popularização.

No Brasil, demorou-se muito para usar essa técnica, até pelas características peculiares das estratégias de publicidade no mercado nacional.

Entretanto, hoje em dia, nomes como Paulo Maccedo, autor do livro “Copwriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado do Mercado Americano”, tem trazido essa mentalidade de negócio americana para o Brasil.

Em seu livro, Paulo transmite as informações que ele tem conseguido através dos seus estudos e da aplicação das técnicas de copywriting de forma prática em sua agência de conteúdos.

Ou seja, o livro “Copwriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado do Mercado Americano” não só mostra técnicas aplicadas na história do mercado americano, mas mostra resultados conseguidos por meio do copywriting através do próprio autor, Paulo Maccedo.

Ser direto e reto, a alma do copywriting

A comunicação de um texto copywriting passa por uma simples palavra: objetividade.

A intenção com a construção do conteúdo por meio da técnica de copywriting é claramente vender, mas isso pode ser feito ativando alguns gatilhos emocionais que faz com que você não seja apelativo ou ostensivo ao apresentar determinada marca, produto ou serviço.

Ao apresentar uma idéia, defender uma tese e principalmente trazer uma comunicação argumentativa, você gera um diálogo (mesmo que unilateral) com o seu público-alvo.

Um grande exemplo disso é a história do Fusca.

Eu tenho certeza que se você ver um Fusca na rua vai identificá-lo automaticamente, mesmo que você não seja Phd no ramo automobilístico. E certamente você também sabe que esse carro é o principal modelo de uma multinacional alemã extremamente conhecida, a Volkswagen, né!?

Então, o lançamento do Fusca seria um fracasso se não fosse o copywriting.

Na verdade, o seu lançamento foi um fracasso de vendas e de crítica, mas levou aos seus idealizadores tomarem uma postura.

Tudo mudou quando a Volkswagen colocou o produto em uma agência de publicidade, onde um dos seus criativos era, nada mais, nada menos, William “Bill” Bernbach.

Com uma comunicação simples e direta, Bill fez com que o carro refletisse um conceito de simplicidade, economia e enquadramento às necessidades do seu público-alvo, sendo sincero em sua comunicação e honesto ao transmitir fatores positivos e até mesmo os negativos do carro.

A forma com que Bernbach trabalhou a comunicação nessa campanha revolucionou o conceito do copywriting no universo da comunicação publicitária, colocando-a em outro patamar.

O que faz um bom copywriting

copywriting

Um bom conteúdo produzido dentro das características copywriting precisam imprescindivelmente ter:

  • Texto rico de informações, com coesão e sem enrolação;
  • Credibilidade nas informações, seja trazendo dados e falas de especialistas, ou criando um relacionamento de empatia com o seu público, o que fará     com que você seja o ponto de credibilidade para eles;
  • Organização     na disposição das informações e equilíbrio para não encher o texto de termos técnicos e maçantes que afugentam o público;   
  • Venda     implícita no conteúdo, mas sem abusar de jargões ou empurrar     determinada ação ao leitor de forma forçada;   
  • Balanço entre as características da marca exposta e dos seus benefícios.

De modo geral, um bom texto produzido por meio das técnicas copywriting possui todas essas características listadas acima.

O copywriting leva o leitor para uma ação sem ser apelativo, sendo a venda um reflexo natural do cliente a todo conteúdo que ele consumiu através do texto.

Mentalidade Copywriter

Escrever dentro do modelo de vendas apresentado nesse texto faz com que você gere naturalmente a mentalidade de um copywriter.

Com isso, você pode passar a ter a mentalidade de caras como os citados Claude Hopkins, William “Bill” Bernbach, John Emory Powers e Paulo Maccedo, autor do livro “Copwriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado do Mercado Americano“, além de outros gênios do copywriting.

Ao ter acesso ao conteúdo do livro, você embarcará de forma definitiva no universo do método copywriting, sendo o ponto de partida para usar as mesmas técnicas de sucesso que colocaram os nomes citados em um patamar de relevância acima em seus segmentos.

Surfar na onda da mudança de mentalidade do mercado de publicidade brasileiro é uma boa pedida para você que quer capacitar-se no segmento copywriting, e para isso, o livro “Copwriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado do Mercado Americano”.

Aproveite a leitura e os estudos, aplique as técnicas do copywriting na prática e mergulhe de cabeça nesse grande mercado das vendas.

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