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Criatividade e ambiente de trabalho

criatividade e ambiente de trabalho

Ouça entrevista para o programa Viva Cidade, da Rádio 96 Fm de Bauru (SP), com o consultor, palestrante e autor do livro Qualidade da Criatividade, Victor Mirshawka Jr.

No bate-papo, o autor explica como a criatividade torna-se cada vez mais peça chave para o desenvolvimento de colaboradores, funcionários e estratégias dentro das empresas.

Segundo ele, a criatividade pode aparecer de duas formas. A primeira delas ocorre quando o colaborar encontra algo que possa ser melhorado em seu trabalho e propõe uma solução – o que seria a demonstração mais básica de criatividade; ou no instante em que é desenvolvido um projeto capaz de modificar ou até mesmo revolucionar o modelo de geração de receita ou de negócios da empresa. Esta última modalidade é chamada de inovação ou empreendedorismo.

Como estimular a criatividade

Victor dá algumas dicas práticas sobre como é possível estimular e tirar maior proveito da criatividade. Antes disso, ele destaca que não é preciso revolucionar a todo momento para que haja criatividade. Pequenas melhorias nos processos do dia a dia são demonstrações essenciais desta competência. Veja como desenvolver a habilidade criativa:

Captar conhecimentos de outras áreas: diversificar os tipos de informação buscados capacita o indivíduo a fazer mais conexões, ou livre associações, que são a base das ideias. Ou seja, se você é um profissional de exatas, busque conhecimento de outras áreas, como nas humanas, e não se feche apenas ao seu campo de atuação.

Persistência: A taxa de sucesso de uma ideia é baixa em relação à quantidade de ideias que somos capazes de conceber. Por tanto, quando uma ideia parece promissora, é preciso insistir tanto para lapidá-la como para que seja realmente colocada em prática.

Anotar em um caderno: Esta dica parece bastante elementar, porém nem sempre é observada. Anote ou documente suas ideias de algum modo para resgatá-la mais tarde. Temos inúmeras ideias durante o dia e nem sempre somos capazes de nos lembrarmos dela.

Criticar depois: normalmente temos o mau hábito de criticarmos uma ideia logo após recebê-la. Inverta a ordem. Inicialmente procure encontrar as vantagens, em seguida as oportunidades e por último as preocupações e eventuais problemas. A simples troca da ordem pode salvar uma ideia para que ela não morra precocemente, já que é complicado trabalhar algo cuja primeira avaliação foi negativa.

“Tudo o que foge da norma tem uma rejeição inicial, e uma pessoa criativa tem que fugir da normal, tem que conceber ideias que não sejam estatisticamente comuns ou medianas”
– trecho da entrevista de Victor Mirshawka Jr.

Qualidade da Criatividade I e II

Qualidade da Criatividade I

Qualidade da Criatividade II

Na coleção Qualidade da Criatividade são abordados temas desde como usar melhor o seu cérebro até a eliminação dos maus hábitos, dando naturalmente realce aos bons hábitos que permitem ao leitor tanto individualmente como em grupo alcançar um grande desenvolvimento em criatividade. São apresentadas muitas técnicas criativas, exemplificam-se inovações bem-sucedidas e chega-se à análise da empresa criativa. Faz-se também uso de vários softwares que facilitam o desenvolvimento de um processo criativo como aquele criado em Buffalo, na Universidade de Nova York.

Não se deixa também de abordar o tema ligado a gestão da inovação e do capital intelectual de uma organização, em particular na busca e na retenção de talentos de uma corporação. As empresas no século XXI só sobreviverão se tiverem muitos talentos pois, sem dúvida, essa é a era do cérebro. É vital pois a absorção dos conceitos apresentados para se ter uma competência essencial, ou seja, ser um ser humano muito criativo, profissional, que todas as empresas desejarão contratar!!!

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Saiba mais sobre o autor

Victor Mirshawka Junior é diretor da pós-graduação da FAAP e autor do livro Qualidade da Criatividade. Nesta coleção ão abordados temas desde como usar melhor o seu cérebro até a eliminação dos maus hábitos, dando naturalmente realce aos bons hábitos que permitem ao leitor tanto individualmente como em grupo alcançar um grande desenvolvimento em criatividade. São apresentadas muitas técnicas criativas, exemplificam-se inovações bem-sucedidas e chega-se à análise da empresa criativa. Faz-se também uso de vários softwares que facilitam o desenvolvimento de um processo criativo como aquele criado em Buffalo, na Universidade de Nova York. Não se deixa também de abordar o tema ligado a gestão da inovação e do capital intelectual de uma organização, em particular na busca e na retenção de talentos de uma corporação. As empresas no século XXI só sobreviverão se tiverem muitos talentos pois, sem dúvida, essa é a era do cérebro. É vital pois a absorção dos conceitos apresentados para se ter uma competência essencial, ou seja, ser um ser humano muito criativo, profissional, que todas as empresas desejarão contratar!!!

Engenheiro eletrônico formado pela Faculdade de Engenharia da FAAP, em 1991, Victor é mestre em Tecnologia Educacional, pela Universidade de Syracuse. Foi responsável pela implantação do currículo da disciplina Criatividade, na Faculdade de Engenharia, assumindo posteriormente a mesma nas Faculdades de Direito e Computação e Informática. Autor de livros nas áreas de Qualidade e Criatividade, vem aplicando os conhecimentos desenvolvidos na FAAP, também como consultor em empresas que buscam inovação. Ocupa atualmente a posição de diretor da Faculdade de Computação e Informática com bacharelado em Sistemas de Informação da FAAP.

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