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O que diabos é copywriting?

Um dos marketing empreendedores mais relevantes do mundo, o norte-americano Jeff Walker, certo dia disse a seguinte frase: “Se tivesse que ensinar uma habilidade para os meus filhos essa seria a habilidade de copywriter”.

Mas o que é copywriting para que um dos nomes mais relevantes do mundo empresarial venha dar tanta importância para esse segmento? Você sabe responder?

Pois bem, a estrada onde se encontram o texto jornalístico e o publicitário, trazendo ao leitor conteúdo, mas ao mesmo tempo fazendo com que ele conheça e compre determinado produto, é um dos fatores característicos sobre o que é copywriting.

Embora as técnicas de copy terem chegado um pouco tarde no Brasil, o nosso país já tem se enquadrado nessa filosofia.

Um exemplo desse enquadramento está na figura do copywriter, escritor e profissional de marketing Paulo Maccedo, que está lançando o seu novo livro “Copywriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado no Mercado Americano”.

Com mais de uma década se jogando de cabeça no universo da escrita persuasiva, escrevendo para personalidades relevantes e atualmente com agência própria e faturamento expressivo, Paulo tem se dedicado a levar o conhecimento sobre o que é copywriting até pessoas como você.

Um exemplo dessa busca de transmissão de conhecimento sobre o que é copywriting está justamente no livro recentemente lançado por Paulo Maccedo: “Copywriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado no Mercado Americano”.

Ok, mas o que é exatamente copywriting?

Em termos gerais, copywriting são as técnicas de escritas que geram persuasão por meio do conteúdo.

Mas é claro que a resposta sobre o que é copywriting vai muito mais além do que essa simples definição.

Tudo bem que todo texto publicitário tem como maior objetivo vender, mas você deve ter reparado que, com o avanço da internet a mentalidade das pessoas vêm se modificando, não é!?

Hoje em dia, atrelar o aspecto venda com a difusão de informação por meio de produções de texto, são estratégias que fazem parte do texto escrito dentro dos padrões copywriting.

Tradicionalmente, ao assistir televisão, as pessoas estão interessadas no conteúdo, seja ele um programa de auditório, jornal, transmissão esportiva etc.

Tanto que o momento destinado para conteúdos de publicidade sempre foram tradicionalmente inseridos em intervalos, chamado por muitas pessoas de “reclame”, pois ocupava um espaço do conteúdo da atração principal que incomodava o espectador.

Hoje, com as estratégias inbound marketing, o conteúdo geral e o conteúdo de publicidade se misturam e podem andar juntos, ocupando o mesmo espaço, gerando ao mesmo tempo valor intelectual e de venda.

Para isso, o produtor do conteúdo precisa entender o que é copywriting, usar dos atributos dessas técnicas para produzir um texto publicitário que atraia as pessoas pelo conteúdo e as torne clientes pelo valor gerado através da oferta.

O profissional engajado em aplicar esse tipo de técnica precisará saber muito bem qual é o produto que ele tem na mão, o seu segmento, o perfil do público-alvo e os pontos fortes e fracos daquela marca, para fazer com que o seu texto comunique de forma ampla e certeira.

Paulo Maccedo em “Copywriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado no Mercado Americano” explica técnicas de como não se perder nesse processo, analisando casos americanos de sucesso que podem ser aplicados no Brasil, deixando claro, de forma prática, o que é copywriting.

Como usar bem o copywriting?

Gerar conexão entre o texto e o público é o primeiro e grande passo para uma boa copy.

Com isso, nada de linguagens rebuscadas, ao menos que o seu produto ou serviço esteja lidando com pessoas extremamente técnicas sobre o assunto.

Fora isso, uma linguagem simples e que demonstre um bate-papo com o leitor, gera muito mais conexão do que uma comunicação cheia de requintes.

O que é copywrting, nesses casos? É um texto leve, gostoso de se ler, que dê gosto do leitor rolar a tela para baixo sem ao menos perceber o tempo passar, se interessar sobre o assunto e, no final, ativar o gatilho de compra.

Agora, escrever de forma simples não quer dizer escrever errado.

Cuidado com a imagem da sua empresa e sempre se certifique de que a gramática dos textos estejam em dia com o dicionário.

Os termos mexem com a credibilidade da empresa.

Só para termos noção, o site inglês Real Business publicou recentemente uma pesquisa que, 74% dos leitores da internet prestam atenção na qualidade gramatical dos conteúdos online e 59% de que não fariam negócios com empresas que cometem erros ortográficos.

Ou seja, esteja dentro dos padrões da língua, mas conecte-se com os gatilhos emocionais do seu público.

Gatilhos emocionais

o que é copywriting

O que é copywriting sem as emoções? Nada, né!? Afinal, você certamente já escutou a música mais famosa do cantor Roberto Carlos, “se chorei ou se sofri, o importante é que emoções eu vivi”.

Essa máxima é usada pelos copywriters no momento da produção dos seus textos, sabendo que as emoções, seja elas quais forem, são os gatilhos que levam as pessoas às compras.

Então, se a razão é utilizada para fazer com que o cliente chegue até ao produto ou serviço, por meio do desejo de conhecimento trazido pelo conteúdo, a emoção é o que leva ao derradeiro passo que é a compra.

Quando você sabe quem é o seu público e como trabalhar as emoções dele em cima do produto apresentado, é a hora de ativar os gatilhos emocionais que o levarão à compra.

Esses gatilhos emocionais são em sua maioria:   

  • Reciprocidade;
  • Aprovação social;
  • Afinidade;
  • Autoridade;
  • Escassez;   
  • Compromisso.        

Os gatilhos emocionais na prática

No momento em que o cliente sente-se obrigado naturalmente em retribuir o conhecimento dado a ele por meio do texto e fecha a venda, ele libera o gatilho da reciprocidade.

Quando o cliente entende que o produto ou serviço apresentado no texto é ou será tendência entre as pessoas, o texto libera o gatilho da aprovação social do cliente.

O texto que conecta-se com o público por mera empatia, faz com que o cliente libere o gatilho da afinidade.

Já quando o copywriter utiliza-se de informações relevantes e dados que qualificam a tese de produto ou serviço ofertado, ele libera o gatilho da autoridade.

A partir do momento em que o texto assume uma condição com o seu público, está liberando o gatilho de comprometimento e compromisso.

E, por fim, quando o conteúdo mexe com a questão da perda, ele está liberando o gatilho da escassez.

Todos esses fatores falam muito sobre o que é copywriting e como eles trabalham a comunicação direta, efetiva e persuasiva com o público-alvo do produto ou serviço veiculado ao texto.

Copywriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado no Mercado Americano

Publicado pela DVS Editora e escrito pelo especialista em copywriting Paulo Maccedo, o livro “Copywriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado no Mercado Americano” auxiliará você a descobrir formas de liberar os gatilhos emocionais e descobrir na prática o que é copywriting.

Profissional de marketing no mercado há mais de dez anos, escritor com livros físicos e e-books lançados pela DVS Editora, dono da Marve Digital, agência de conteúdo responsável por gerar valor a várias marcas relevantes, Paulo Maccedo sentiu a necessidade de compartilhar conhecimentos sobre o que é copywriting.

Sentindo a necessidade de, como dito por Jeff Walker no início do texto, transmitir esse conhecimento para gerações futuras, Paulo Maccedo lançou o livro “Copywriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado no Mercado Americano”.

Se você realmente ficou curioso em conhecer mais sobre o universo copywriting, o conhecimento que Paulo Maccedo possui e transmite em seu livro é muito maior do que foi transmitido nesse texto.

Aproveite a porta que o mercado dos copys estão abrindo no Brasil e conheça mais sobre a técnica com o livro “Copywriting – O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado no Mercado Americano”.

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