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Dov Seidman em “Sobrevivendo às Crises”

Em palestra do New York Forum 2010, Dov Seidman, autor do livro “Como” e especialista em ética empresarial, fala sobre como as diversas crises vividas pela humanidade exigem uma mudança de postura para a sua superação.

Para ele, a moral, a ética e a interdependência são as ferramentas chaves para esta superação. Dov Seidmam afirma que a questão não reside mais no o que se faz, mas no como se faz. Este seria o caminho para traduzir desenvolvimento sustentável – tão almejado nos dias de hoje –em práticas corporativas e comportamentos de liderança.

Legendas

Agora o Youtube possui uma ferramenta de inserção de legendas. Basta clicar no botão vermelho escrito “CC”, ir em “Tradução de Áudio” e logo depois na opção “Traduzir Legendas”, escolher “Português”.

Sobre Dov Seidman

Segundo Seidman, a nova lógica mundial prega o comportamento, a transparência e conectividade como fatores de diferenciação. É o que o autor chama de “Out-Behaving de Competition”.

“O mundo mudou”, defende o autor, “a popularização da tecnologia da informação tem feito do bom comportamento um fator de extrema importância porque se torna cada vez mais difícil esconder o mau comportamento. Em última análise, a única maneira de desfrutar de uma boa reputação é a ganhá-la vivendo com integridade. Nós não podemos controlar nossas histórias, mas podemos controlar a forma como vivemos nossas vidas.”

Dov Seidman é chefe da LNR, empresa que tem ajudado algumas das mais respeitadas companhias do mundo a criar culturas vencedoras do “fazer o certo”. Em seu livro COMO: Por Que o COMO Fazer Algo Significa Tudo . . . nos Negócios (e na Vida), ele mostra como a avalanche de informações e a transparência sem precedentes remodelaram o universo empresarial de hoje e mudaram expressivamente as regras do jogo. Não é mais o quê se faz que o distingue dos outros, mas o como faz. Os o quês são itens básicos, fáceis de serem copiados ou de se aplicar engenharia reversa. A vantagem sustentável e o sucesso duradouro – tanto para as companhias como para as pessoas que nelas trabalham – hoje estão na esfera do como, a nova fronteira da conduta.