Quando se está em um ambiente que requer velocidade, é preciso adotá-la. E se ela for adotada, é necessário saber o que conduz ao sucesso em alta velocidade, para evitar a colisão.
Por Vince Poscente
A minha filha Alex teve muita dificuldade para aprender a andar de bicicleta. Ela insistia em aprender sozinha, e o processo foi demorado e acompanhado de uma quantidade impressionante de joelhos esfolados. Mas me lembro do dia em que ela finalmente teve um avanço extraordinário.
Ela estava pedalando devagar para não bater e se machucar de novo, mas parecia não conseguir manter o equilíbrio. As rodas da bicicleta balançavam de um lado a outro, e ela deu uma guinada frenética para se manter de pé quando inclinou, primeiro para a esquerda e, depois, para a direita. Eu a vi começando a cair e fiquei tenso, pronto para sair correndo e acudi-la. Então, no último esforço resistindo para se manter de pé, ela começou a pedalar mais rápido.
De repente, a bicicleta estava seguindo em linha reta, não mais balançando ou inclinando de um lado a outro. Assim que Alex acelerou, tudo ficou bem mais simples. Ela adquiriu ritmo, mantendo um movimento rápido e regular.
Ela conseguiu desviar facilmente de uma pedra no caminho, e continuou descendo pela calçada como se já pedalasse há anos. Mas, aí, a sorte mudou. No seu entusiasmo, ela olhava para mim com um enorme sorriso de orgulho. Estava andando rápido, mas sem olhar na direção em que seguia – que, infelizmente, dava direto em um carro estacionado. Ela saiu da provação com alguns arranhões, mas descobriu algumas lições importantes.
Quando Alex acelerou, descobriu que conseguia manter o equilíbrio com pequenas correções conforme continuava pedalando, em vez de balançar aos trancos o guidão de um lado ao outro. A velocidade ajudava a estabilizar a bicicleta. Ela conseguia contornar os obstáculos pelo caminho sem entrar em pânico e cair – manter-se de pé ficava infinitamente mais fácil. Ela descobriu que o segredo para uma pedalada segura e tranqüila estava em acelerar até o limite de manter o controle e olhar para frente, sem balançar desesperadamente e sem ficar olhando para as rodas. Alex aprendeu que resistir à velocidade levava ao tombo, ao passo que aproveitá-la tornava a pedalada mais fácil e bem-sucedida – até ela perder o foco e o controle.
Observando Alex no primeiro fracasso e, depois, no êxito ao aprender a aproveitar a velocidade, pensei em como os mesmos princípios se traduziam no sucesso ou fracasso das empresas e das pessoas na EV. Quando se está andando de bicicleta, se está em um ambiente que estabelece uma velocidade mínima para o êxito. Muitas pessoas e empresas hoje se encontram em situação semelhante. Mas aproveitar a velocidade não foi o suficiente para manter Alex em cima da bicicleta. Com isso ela superou a primeira bateria de obstáculos, mas tinha de fazer algo mais para evitar colidir com o carro. Hoje, o mesmo vale para as pessoas e empresas se empenhando na busca do sucesso. Quando se está em um ambiente que requer velocidade, é preciso adotá-la.
E se ela for adotada, é necessário saber o que conduz ao sucesso em alta velocidade, para evitar a colisão.
Avaliando essas três questões centrais – se a velocidade é adotada ou evitada, se ela é exigida em algum ambiente específico ou é irrelevante, e se ela atua a favor ou contra a pessoa ou a organização em questão – percebi o surgimento de quatro padrões de comportamento na EV. Para descrevê-los, apresento quatro perfis: Zepelins, Balões, Rojões e Jatos. Juntos, eles se encaixam em uma matriz de dois por dois:
Depois de conhecê-los, será possível reconhecer os comportamentos que categorizam esses perfis por toda parte que se observar – entre os colegas, na família, na empresa, na recepcionista do consultório do dentista, nas personalidades da TV. Será possível reconhecer até mesmo os seus próprios padrões de comportamento.
Quando se está em um ambiente que requer velocidade, é preciso adotá-la. E se ela for adotada, é necessário saber o que conduz ao sucesso em alta velocidade, para evitar a colisão.
A minha filha Alex teve muita dificuldade para aprender a andar de bicicleta. Ela insistia em aprender sozinha, e o processo foi demorado e acompanhado de uma quantidade impressionante de joelhos esfolados. Mas me lembro do dia em que ela finalmente teve um avanço extraordinário.
Ela estava pedalando devagar para não bater e se machucar de novo, mas parecia não conseguir manter o equilíbrio. As rodas da bicicleta balançavam de um lado a outro, e ela deu uma guinada frenética para se manter de pé quando inclinou, primeiro para a esquerda e, depois, para a direita. Eu a vi começando a cair e fiquei tenso, pronto para sair correndo e acudi-la. Então, no último esforço resistindo para se manter de pé, ela começou a pedalar mais rápido.
De repente, a bicicleta estava seguindo em linha reta, não mais balançando ou inclinando de um lado a outro. Assim que Alex acelerou, tudo ficou bem mais simples. Ela adquiriu ritmo, mantendo um movimento rápido e regular.
Ela conseguiu desviar facilmente de uma pedra no caminho, e continuou descendo pela calçada como se já pedalasse há anos. Mas, aí, a sorte mudou. No seu entusiasmo, ela olhava para mim com um enorme sorriso de orgulho. Estava andando rápido, mas sem olhar na direção em que seguia – que, infelizmente, dava direto em um carro estacionado. Ela saiu da provação com alguns arranhões, mas descobriu algumas lições importantes.
Quando Alex acelerou, descobriu que conseguia manter o equilíbrio com pequenas correções conforme continuava pedalando, em vez de balançar aos trancos o guidão de um lado ao outro. A velocidade ajudava a estabilizar a bicicleta. Ela conseguia contornar os obstáculos pelo caminho sem entrar em pânico e cair – manter-se de pé ficava infinitamente mais fácil. Ela descobriu que o segredo para uma pedalada segura e tranqüila estava em acelerar até o limite de manter o controle e olhar para frente, sem balançar desesperadamente e sem ficar olhando para as rodas. Alex aprendeu que resistir à velocidade levava ao tombo, ao passo que aproveitá-la tornava a pedalada mais fácil e bem-sucedida – até ela perder o foco e o controle.
Observando Alex no primeiro fracasso e, depois, no êxito ao aprender a aproveitar a velocidade, pensei em como os mesmos princípios se traduziam no sucesso ou fracasso das empresas e das pessoas na EV. Quando se está andando de bicicleta, se está em um ambiente que estabelece uma velocidade mínima para o êxito. Muitas pessoas e empresas hoje se encontram em situação semelhante. Mas aproveitar a velocidade não foi o suficiente para manter Alex em cima da bicicleta. Com isso ela superou a primeira bateria de obstáculos, mas tinha de fazer algo mais para evitar colidir com o carro. Hoje, o mesmo vale para as pessoas e empresas se empenhando na busca do sucesso. Quando se está em um ambiente que requer velocidade, é preciso adotá-la.
E se ela for adotada, é necessário saber o que conduz ao sucesso em alta velocidade, para evitar a colisão.
Avaliando essas três questões centrais – se a velocidade é adotada ou evitada, se ela é exigida em algum ambiente específico ou é irrelevante, e se ela atua a favor ou contra a pessoa ou a organização em questão – percebi o surgimento de quatro padrões de comportamento na EV. Para descrevê-los, apresento quatro perfis: Zepelins, Balões, Rojões e Jatos. Juntos, eles se encaixam em uma matriz de dois por dois:
Depois de conhecê-los, será possível reconhecer os comportamentos que categorizam esses perfis por toda parte que se observar – entre os colegas, na família, na empresa, na recepcionista do consultório do dentista, nas personalidades da TV. Será possível reconhecer até mesmo os seus próprios padrões de comportamento.
Esclarecendo a noção de que no mundo de hoje precisamos desacelerar, Poscente elucida por que a exploração do poder da velocidade seria a solução definitiva para aqueles que buscam menos estresse, menos ocupação e mais equilíbrio. A Era da Velocidade mostra isso e outras revelações pioneiras em ação com estudos de casos baseados em companhias renegadas, como a Netflix, Geico e Nintendo. Repleto de visões inusitadas e pesquisas incitantes avivadas pela voz de um contador de histórias, A Era da Velocidade é uma leitura divertida e rápida que modificará a sua visão e ainda permanecerá na sua mente muito depois de terminada a última página.
Para todos que se sentem esmagados pela velocidade da vida e dos negócios, o autor Vince Poscente revela como superar a urgência de uma vez por todas na A Era da Velocidade.
Esclarecendo a noção de que no mundo de hoje precisamos desacelerar, Poscente elucida por que a exploração do poder da velocidade seria a solução definitiva para aqueles que buscam menos estresse, menos ocupação e mais equilíbrio. A Era da Velocidade mostra isso e outras revelações pioneiras em ação com estudos de casos baseados em companhias renegadas, como a Netflix, Geico e Nintendo. Repleto de visões inusitadas e pesquisas incitantes avivadas pela voz de um contador de histórias, A Era da Velocidade é uma leitura divertida e rápida que modificará a sua visão e ainda permanecerá na sua mente muito depois de terminada a última página.