Robert J. Herbold

Liderança, participação de mercado e lucro setorial, alguns insights

Seduzido pelo SucessoFaça apostas grandes e bem analisadas. Toda organização deve estar focada no desenvolvimento de seus produtos e serviços até se tornar líder do setor. O seu objetivo deve ser o desenvolvimento de produtos superiores aos dos concorrentes. Esse é o tipo de liderança que gera aumento da participação de mercado e as mais altas margens de lucro do setor.

Por Robert J. Herbold

Veja alguns passos que devem ser seguidos para alcançar essa liderança.

1. Verifique qual será a próxima grande novidade. Com base em uma análise profundamente elaborada a respeito de seu setor e das últimas tendências, da tecnologia que permeia o setor e das atividades de seus concorrentes, é possível esboçar os tipos de aposta que deverão ser feitos para que sua empresa obtenha a liderança do setor. Essa análise não deve ser uma tarefa adicional dos funcionários responsáveis pelas ofertas atuais. Ela requer certo grau de distanciamento da atual atividade comercial para que as idéias do avaliador não sejam influenciadas pelas preocupações cotidianas relacionadas a essa atividade.


2. Seja realista. É necessário ser realista ao estimar o futuro de seus negócios bem-sucedidos e ao avaliar as tendências mais importantes que possam sugerir que seus atuais produtos e serviços se tornarão comuns. Pior ainda, suas ofertas atuais podem se tornar obsoletas ou inferiores às alternativas que podem surgir no mercado. Uma vez obtido o sucesso de negócios e serviços, há um grande risco de o orgulho comprometer a habilidade de pensar de maneira realista.

3. Seja eficaz. Todos os pontos do setor devem ser examinados em relação a seu potencial e vulnerabilidade. É necessário verificar todos os elementos ao analisar uma estratégia alternativa, bem como estimar o quão bem-sucedidos esses elementos podem ser ou não.

4. Nomeie funcionários competentes. É extremamente importante que os melhores funcionários sejam nomeados para a difícil tarefa de verificar como progredir em seu ramo. Isso também demonstra à organização que a prioridade é avançar, e não apenas desfrutar o sucesso.

5. Tome cuidado com os céticos e os críticos. É necessário escutar as idéias de todos sobre o que fazer para dedicar-se dinamicamente ao futuro. Também é necessário estar atento para o fato de que muitos funcionários aliados das práticas atuais darão uma variedade de razões para justificar que a mudança poderá ser muito arriscada. Esses funcionários não entendem que não mudar pode ser muito mais arriscado. Verificaremos neste capítulo como Ivan Seidenberg, da Verizon, lidou com as críticas.

6. Desconsidere padrões anteriores. As medidas que estão sendo empregadas atualmente para determinar o sucesso de um produto ou serviço específico poderão não ser mais tão pertinentes no futuro. Por isso, é importante analisar cuidadosamente como avaliar os assuntos no futuro.

7. Seja flexível. É necessária uma boa dose de flexibilidade para determinar o projeto que fará a empresa progredir. Aguarde mudanças constantes em relação ao que será feito e ao modo como será feito. Agregar aprendizagem à trajetória é uma habilidade bastante valiosa. Além disso, estimula os funcionários a fazer as coisas acontecerem, conscientes de que nem tudo sairá perfeito, mas que correções durante o trajeto poderão ser realizadas.

Como as grandes empresas sobrevivem às 9 armadilhas do sucesso
Não deixe o sucesso colocar sua empresa no caminho da ruína
Em Seduzido pelo Sucesso, Robert J. Herbold, o ex-COO (chief operating officer) da Microsoft, mostra como evitar as nove armadilhas do sucesso – as “práticas herdadas” que quase derrubaram grandes empresas como General Motors, Kodak e Sony. Herbold, que passou 26 anos na Procter & Gamble e sobreviveu a cada uma dessas armadilhas, fornece táticas comprovadas para prevenir a arrogância, o gerenciamento excessivo e a negligência enquanto suas realizações estão sendo capitalizadas, sua força está sendo sustentada e sua posição no mercado está sendo mantida.
As nove armadilhas que toda empresa bem-sucedida deve evitar são:
· Negligência: manter um modelo de negócios antigo.
· Orgulho: permitir que seus produtos se tornem obsoletos.
· Tédio: ser fiel a uma marca bem-sucedida que se tornou antiquada e insípida.
· Complexidade: ignorar seus processos de negócios.
· Gerenciamento excessivo: racionalizar sua perda de velocidade e agilidade.
· Mediocridade: permitir que seus melhores funcionários percam o vigor.
· Apatia: envolver-se em uma cultura do conforto.
· Timidez: não enfrentar conflitos e obstrucionistas.
· Confusão: conduzir a comunicação de maneira esquizofrênica.
Sobre o autor:
Robert J. Herbold foi contratado por Bill Gates para ser COO da Microsoft Corporation. Durante os sete anos em que exerceu essa função, de 1994 a 2001, a Microsoft quadruplicou os seus rendimentos e os lucros aumentaram sete vezes. Antes da Microsoft, Herbold passou 26 anos na Procter & Gamble Company, e nos últimos cinco anos exerceu o cargo de vice-presidente sênior de marketing. Atualmente, Herbold é o diretor do Herbold Group, LLC. Ele também é executivo sênior na INSEAD, em Cingapura, um dos membros do Conselho de Ciência e Tecnologia do presidente Bush e diretor de diversos conselhos corporativos.

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Não deixe o sucesso colocar sua empresa no caminho da ruína.

Em Seduzido pelo Sucesso, Robert J. Herbold, o ex-COO (chief operating officer) da Microsoft, mostra como evitar as nove armadilhas do sucesso – as “práticas herdadas” que quase derrubaram grandes empresas como General Motors, Kodak e Sony. Herbold, que passou 26 anos na Procter & Gamble e sobreviveu a cada uma dessas armadilhas, fornece táticas comprovadas para prevenir a arrogância, o gerenciamento excessivo e a negligência enquanto suas realizações estão sendo capitalizadas, sua força está sendo sustentada e sua posição no mercado está sendo mantida.

As nove armadilhas que toda empresa bem-sucedida deve evitar são:

· Negligência: manter um modelo de negócios antigo.

· Orgulho: permitir que seus produtos se tornem obsoletos.

· Tédio: ser fiel a uma marca bem-sucedida que se tornou antiquada e insípida.

· Complexidade: ignorar seus processos de negócios.

· Gerenciamento excessivo: racionalizar sua perda de velocidade e agilidade.

· Mediocridade: permitir que seus melhores funcionários percam o vigor.

· Apatia: envolver-se em uma cultura do conforto.

· Timidez: não enfrentar conflitos e obstrucionistas.

· Confusão: conduzir a comunicação de maneira esquizofrênica.

Sobre o autor:

Robert J. Herbold foi contratado por Bill Gates para ser COO da Microsoft Corporation. Durante os sete anos em que exerceu essa função, de 1994 a 2001, a Microsoft quadruplicou os seus rendimentos e os lucros aumentaram sete vezes. Antes da Microsoft, Herbold passou 26 anos na Procter & Gamble Company, e nos últimos cinco anos exerceu o cargo de vice-presidente sênior de marketing. Atualmente, Herbold é o diretor do Herbold Group, LLC. Ele também é executivo sênior na INSEAD, em Cingapura, um dos membros do Conselho de Ciência e Tecnologia do presidente Bush e diretor de diversos conselhos corporativos.

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