Sobre o que vamos falar?
- Em Marketing de Conteúdo o blog existe para gerar audiência, educar o mercado, transformar a empresa em uma autoridade do assunto, com o objetivo de influenciar os seus leitores a comprar os seus produtos/serviços.
- No entanto, para que um redator consiga escrever textos que atraiam o público e o converta em clientes, é preciso seguir um passo a passo que realmente funcione.
- Neste artigo, você vai descobrir todos os passos que deve seguir para criar textos para blog com uma qualidade superior a dos concorrentes.
- Se você quer se tornar um redator bem pago, trabalhando com a criação de conteúdo que gera resultados, é só clicar no botão abaixo e garantir seu KIT de Marketing de Conteúdo para aprender com os especialistas.
No texto sobre estratégias de Marketing Digital para vender muito esse ano, você viu que uma das melhores estratégias de marketing digital é a criação de conteúdo. Com uma boa produção de conteúdo, uma empresa consegue informar, educar e levar o cliente à compra de um produto / serviço.
Um conteúdo que gere valor, solucionando problemas e apontando soluções, tem o poder de criar uma boa relação com o público. Isso aumenta o interesse pelo que a empresa tem a dizer, gera conexão e, em um futuro próximo, aumenta as vendas.
Não se trata de ‘textos gratuitos para blog’, mas sim de conteúdos que chamam a atenção, despertam o interesse, aumentam o desejo pelo produto / serviço e fazem com que o público tome uma atitude: a de comprar.
Por isso que um bom redator freelancer, que foca em resultados com os textos, é tão valorizado: ele é quem cria esses conteúdos que formam a ponte entre uma empresa e o público.
Se você quer entrar na área como um redator de resultados, ou se você tem uma empresa e quer contratar um profissional da área, está na hora de aprender as etapas mais básicas da criação de conteúdo.
Mas, antes, se você já tem essa noção básica e o que você procura é um conteúdo profundo para iniciar agora na redação, esse Kit de Marketing de Conteúdo é o que você precisa para entender tudo sobre o assunto.
Veja o que você irá conhecer neste artigo:
- Pesquisa de Público e Persona
- Estratégia de planejamento de conteúdo
- Pesquisar e definir temas
- Pesquisar as palavras-chave
- Definir quantidades de palavras e nível de consciência
- Fazer a descrição com os principais tópicos
- Definir links internos e externos
- Definir CTA do conteúdo
- A Criação do Conteúdo
- 6 dicas para a criação de conteúdo de qualidade superior
Passo 1: Pesquisa de Público e Persona
O primeiro passo para fazer a criação de conteúdo para blog é pesquisar o público e criar uma persona (representação do cliente ideal).
A pesquisa de público é essencial para que você entenda o que seu público deseja de verdade, consciente ou inconscientemente.
Assim, você descobre o que ele procura quando consome o seu conteúdo, quais são as suas principais necessidades, seus pontos de dor e desejos.
Com a pesquisa de público, você também descobre características importantíssimas para a criação de conteúdo (como faixa etária, linguagem e crenças do público, por exemplo). Todas essas informações são fundamentais para criar a persona.
Persona vem de ‘personagem’, que tem o objetivo de criar uma pessoa fictícia, conservando as principais características do possível cliente, fazendo com que toda a comunicação seja mais assertiva.
Assim, ao invés de falar para um “público-alvo” composto por várias pessoas diferentes, o redator se comunica de forma muito mais certeira com uma pessoa concreta.
Ela é composta por diversos elementos, como: nome, idade, classe social, profissão, dores e desejos específicos. Muitas dessas informações você consegue identificar na própria pesquisa de público.
Dica: se a empresa já tiver um blog no ar com algumas visitas, você consegue olhar no Google Analytics muitas informações para identificar o público atual e criar a persona.
Mas qual a importância da criação da persona?
Quando você vai conversar com alguém, precisa conhecer a pessoa para saber o que falar e como falar.
Se avançarmos um nível e falarmos sobre vendas, então… Conhecer com quem está falando é fundamental, já que é dessa maneira que você vai saber o que falar para convencer essa pessoa a comprar.
Deixando mais claro: um redator freelancer faz conteúdos para vender um produto / serviço, então ele precisa saber com quem ele está falando para direcionar a comunicação e aumentar as chances de vender através do conteúdo que ele está criando.
Se você ainda não sabe sobre como criar sua persona, demos algumas dicas importantes no texto: “Descubra os 5 pontos essenciais de uma boa estratégia de marketing de conteúdo”.
Ah, e caso você queira se especializar na criação de persona, o livro do Joe Pulizzi, “Marketing de Conteúdo Épico”, tem uma explicação profunda sobre como montar sua persona e acertar em cheio na comunicação.
Passo 2: Planejamento de Conteúdo (Briefing)
Depois de pesquisar o público e definir sua persona, entendendo pra quem você deve direcionar a comunicação, está na hora de criar o planejamento de conteúdo (também chamado de calendário editorial ou briefing de conteúdo) seguindo uma estratégia.
O redator só consegue criar um conteúdo relevante, que leva o leitor a uma ação, com um planejamento detalhado – inclusive, esse é um dos principais requisitos de redação, explicado no livro A Arte de Escrever para a Web.
Para te ajudar na criação de conteúdo de alta relevância e conversão, separamos alguns dos passos principais dentro do planejamento de conteúdo / briefing. Veja a seguir!
2.1. Pesquisar e definir temas
Antes de tudo, comece pesquisando os principais temas que estão relacionados à produção de conteúdo do segmento que está trabalhando.
Por exemplo: se o segmento for “Marketing Digital”, você vai encontrar muitos temas que se relacionam com isso, como: Copywriting, Redes Sociais, E-mail Marketing, Lançamentos Digitais, Marketing de Conteúdo, Marketing de Afiliação, SEO etc.
Com a pesquisa, você terá muitos temas relacionados ao segmento que escolher e, até mesmo, ao segmento derivado.
A ideia é você segmentar o máximo possível, para atingir os interesses reais da sua persona e deixar o conteúdo direcionado para quem realmente tem potencial de comprar seu produto ou serviço.
Continuando no exemplo de Marketing Digital, você pode escolher falar sobre o segmento derivado de Copywriting, por exemplo, e a partir desse “subsegmento”, você terá os melhores temas, como:
- Criar headlines de conversão
- Big Idea
- Fundamentos de copy
- Copywriting para anúncios
- Carta de vendas
- Landing Page ou Página de Vendas
- Roteiro de vídeo de vendas
Entre outros temas que estejam dentro do segmento de Copywriting. O mesmo vale para outros segmentos, independente do tipo de produto ou serviço.
Dica para pesquisa: Nessa fase, os temas não são tão específicos ainda. Não é hora de criar títulos; esta etapa serve para anotar ideias e conteúdos relacionados ao segmento.
2.2. Pesquisar as palavras-chave
As palavras-chave são os termos que os usuários escrevem na barra de busca do Google para pesquisar sobre determinado assunto.
Exemplo: quando você pesquisa sobre “Marketing de Conteúdo”, alguns dos termos / palavras-chave que pode usar na hora de buscar no Google são:
- Como ser redator
- O que é redator freelancer
- Estratégias de Marketing de Conteúdo
- Passos para Criação de Conteúdo
- Redator freelancer
- Gestão de Conteúdo
IMPORTANTE: Dessa mesma maneira, quando o leitor faz uma busca no Google, ele vai usar termos que resumem o que ele procura. Na hora de definir as palavras-chave, o redator precisa se colocar no lugar do leitor e entender o que ele está buscando e como, com que termo, ele pesquisa isso no Google.
Saiba agora como criar sua primeira lista de emails e aumentar as suas vendas utilizando estratégias de email marketing. Leia este artigo e descubra.
Quando o redator escolhe boas palavras-chave para usar na criação de conteúdo, seguindo realmente o que o público busca, o Google vai ranquear o conteúdo entre os mais relevantes, exibindo os textos para mais pessoas durante as buscas.
Para encontrar as palavras-chave certas, você pode utilizar sites como Google Keywords ou Ubersuggest. Estes sites informam quais são as palavras-chave mais utilizadas pelo público na hora da pesquisa.
Na criação de conteúdo, as palavras-chave precisam ser inseridas no título e distribuídas em várias partes no corpo do texto, para fazer com que o Google entenda sobre qual assunto você está falando e para quem ele deve entregar o seu texto.
Dica: Pegue seu tema e pesquise no Keyword ou no Ubersuggest para ver as pesquisas relacionadas. Assim, você consegue definir mais de um conteúdo para cada tema, com títulos realmente relevantes.
2.3. Definir quantidades de palavras e nível de consciência
Em geral, redatores cobram por quantidades de palavras em cada artigo.
Ou seja, quanto mais palavras, maior será o conteúdo e mais caro será o valor cobrado pelo redator. Se quiser mais informação sobre quanto ganha um Redator Freelancer, clique aqui.
Assim, dependendo do número de palavras combinado com o cliente, o redator vai precisar distribuir essa quantidade de palavras entre os vários textos.
Por exemplo: se o redator tiver que produzir 12.000 palavras dentro de um mês, ele poderá distribuir essa quantidade em 12 textos de 1.000 palavras, ou 8 textos de 1.500 palavras.
Para definir a quantidade de palavras do texto, você precisa considerar:
- Dificuldade de ranquear a palavra-chave (o Keyword e Ubersuggest mostra isso);
- Tipo de conteúdo que o público busca;
- Qual o tamanho necessário para que o texto fique bem explicado e entregue o que o título promete. Por exemplo: quanto maior a complexidade do texto, maior será o tamanho do texto; assim, você consegue ter espaço o suficiente para explicar bem o que o público quer saber.
Definida a quantidade de palavras por texto, o próximo passo é definir o nível e consciência do leitor em cada texto.
Definindo o nível de consciência
A maior parte do conteúdo que lemos e com o qual interagimos diariamente faz parte do que chamamos de funil de marketing de conteúdo ou, até mesmo, jornada de compra.
Cada pessoa que passa por esse funil ou jornada está com um “nível de consciência” diferente; ou seja, consciente ou inconsciente de problemas e dúvidas.
Os 4 estágios da jornada de compra são: conscientização, avaliação, compra e encantamento.
Já os níveis de consciência são: topo, meio e fundo de funil. Quanto mais específico sobre um assunto for um texto, mais perto do final da jornada de compra o leitor está, logo ele estará mais perto também do fundo de funil.
Exemplos de títulos para cada nível de consciência:
Título de texto topo de funil: O que é Marketing e quais são seus benefícios?
Título de texto meio de funil: Passo a passo para criar uma campanha de Marketing
Título de texto fundo de funil: Como criar uma campanha de marketing usando o Google Ads
O livro Marketing de Conteúdo, do Rafael Rez, explica quais são os tipos de conteúdo e os títulos mais indicados para cada nível de consciência. Conheça o livro e se aprofunde na produção de conteúdo clicando aqui.
2.4. Fazer a descrição com os principais tópicos
A descrição é a estrutura de um texto; é como se fosse o esqueleto do seu texto, uma prévia do que você pensa em escrever na hora de produzir o conteúdo.
É na descrição do texto que você vai colocar os principais tópicos que está pensando em desenvolver na hora da criação de conteúdo.
“Mas não é melhor fazer o conteúdo direto em vez de colocar isso no briefing?”
Isso é o gestor de conteúdo ou redator que decide, mas fazer uma descrição na etapa de planejamento de conteúdo é ideal para que você tenha mais clareza e economize tempo na hora de escrever.
Além disso, essa descrição dentro do briefing é importante também para apresentar uma estrutura mais completa ao seu cliente, receber aprovação dele antes de escrever e evitar muitas alterações na etapa de revisão.
2.5. Definir links internos e externos
Em cada texto, você precisa inserir alguns links relacionados ao tema que está falando, que complemente esse conteúdo, ou que direcionem o leitor para alguma outra ação. Estes links podem ser internos e externos.
Links Internos
Os links internos são aqueles que direcionam o leitor para outra página dentro do mesmo blog, com algum assunto complementar ao texto.
Exemplo de link interno: nós temos um outro conteúdo aqui dentro do portal com o título: Redator Freelancer: como ser um ‘escritor de classe mundial’. Ele complementa este conteúdo e, por isso, já colocamos um link pra ele aqui no texto.
Assim, quem quiser saber mais sobre redação, pode entrar no outro artigo e ler mais sobre o assunto dentro do próprio portal – por isso, chamamos de link interno, já que o leitor permanece no site para ver outro conteúdo.
Links Externos
Já os links externos são aqueles que direcionam o leitor para outra página que não faz parte da rede de conteúdos da marca ou que não está no mesmo subdomínio.
Estes links externos podem ser, por exemplo, um estudo científico, a fonte de alguma pesquisa comprovando uma estatística, um vídeo do YouTube (da própria empresa ou de algum parceiro), uma página de vendas ou qualquer outro site que não esteja no mesmo domínio do blog.
Já como link externo, podemos, por exemplo, colocar um livro para quem quer saber não só sobre criação de conteúdo, mas aprender a ganhar mais com textos persuasivos – o famoso Copywriting. Temos um best-seller aqui na DVS Editora e faríamos uma chamada assim:
Se você quer aprender textos persuasivos para ganhar mais com clientes que pagam bem para ter resultados, precisa se dedicar agora mesmo ao Copywriting. Aprenda com o Paulo Maccedo, escritor best-seller em Copywriting no Brasil; conheça o livro clicando aqui.
Assim, quem quiser dar um passo maior em redação para ganhar mais, pode entrar no link, comprar o livro e se aprofundar. Como é um link do site ecommerce, não do blog, o link é externo, já que a pessoa é direcionada para fora do portal de conteúdo.
Colocar links internos e externos é importantíssimo para contextualizar melhor um assunto – e isso ajuda a deixar o conteúdo no topo dos resultados do Google.
Importante: Quando você cita algum dado, estatística ou pesquisa, é possível também colocar como link externo, para aumentar a credibilidade. Mas, nesse caso, você apenas coloca o link no número do dado ou no nome da pesquisa, não precisa fazer uma chamada pra pessoa clicar. Chamamos isso de “link disfarçado”, sem um CTA.
2.6. Definir CTA do conteúdo
Todo conteúdo precisa de um Call to Action (chamada para ação). Essa chamada para ação deverá fazer com que o leitor tome uma atitude. Essa ação pode ser:
- Ler um texto complementar;
- Comprar um produto;
- Agendar um serviço;
- Assinar a newsletter;
- Ver um vídeo;
- Seguir nas redes sociais;
- Fazer um orçamento;
- Entrar em contato, entre outros.
O CTA depende do objetivo do seu conteúdo. Se você quer que o seu leitor compre, por exemplo, você vai precisar colocar algumas pequenas chamadas durante o texto e uma outra chamada no final, indicando claramente a atitude que você quer que ele tome.
Diferente dos links internos e externos, que conduzem implicitamente o leitor para outras páginas, o CTA principal determina uma ação, como:
- Clique aqui para ler mais;
- Clique para adquirir o E-book;
- Garanta sua vaga no curso;
- Siga nossa empresa nas redes sociais;
- Se inscreva na nossa Newsletter…
Ou com alguma frase imperativa, mostrando o caminho que o leitor deve seguir. Geralmente, o CTA também tem um link interno ou externo.
Passo 3: A Criação do Conteúdo
Depois de planejar o conteúdo com detalhes, o próximo passo é o de produzir o conteúdo que está no briefing.
No entanto, para o redator criar textos que sejam atrativos para o público, a criação do conteúdo precisa respeitar alguns requisitos. Separamos alguns dos principais, segundo o livro de Marketing de Conteúdo do Rafael Rez; confira!
3.1. Legibilidade
Você já parou para pensar o que faz um texto ser legível?
Não é apenas a linguagem ou o formato da fonte que você usa, a legibilidade depende de outros elementos.
Quando um texto não segue o padrão de legibilidade, é provável que o leitor deixe de prestar atenção e abandone o conteúdo.
Para escrever um texto legível, primeiro você deve saber que as pessoas não absorvem tudo que está escrito no texto simplesmente por ler palavra por palavra.
Na verdade, o que faz elas absorverem o conteúdo e prestarem atenção no que está escrito é o escaneamento que o cérebro faz assim que vê o texto.
Para que o cérebro do público escaneie bem o texto de blog, você deve facilitar a leitura do seguinte modo:
- Escreva parágrafos curtos, que não ultrapassem o limite de 3 linhas – em alguns poucos parágrafos, você pode escrever 4 linhas;
- Use palavras fáceis de entender;
- Destaque os títulos e subtítulos – não deixe o desenvolvimento muito longo, sem identificar em algum momento o tópico e subtópico;
- Numere os tópicos dos textos;
- Use negrito, quando necessário;
- Use imagens que estejam de acordo com os subtítulos.
3.2. Subtítulos
Os subtítulos são elementos fundamentais para que o leitor consiga escanear o seu texto sem deixar de prestar atenção nele.
Quando um redator escreve conteúdos com blocos muito extensos, sem uma separação dos tópicos tratados em cada parte, o texto pode ficar confuso.
Mas, ao colocar subtítulos e desenvolvimento para cada um deles, você permite que o público:
- Veja se o que ele procura está no conteúdo;
- Leia primeiro a parte que interessa e depois, então, vá vendo as outras informações que estão no conteúdo.
Isso acontece porque o uso de subtítulos faz com que o público se situe melhor no texto, sabendo exatamente em qual parte está e sobre o que aquele trecho está falando.
Dessa maneira, o texto se torna muito mais atrativo aos olhos do leitor, aumentando o tempo de leitura dele e também fazendo com que ele queira tomar uma ação sugerida em algum dos seus CTAs.
3.3. Bullet Points ou Marcadores
Bullet points ou marcadores têm a função de listar uma série de informações relacionadas, como os que foram inseridos nos tópicos 2.1, 2.3, 2.6 e no 3.1 deste texto.
Assim como os subtítulos, bullet points são elementos que ajudam muito o leitor a escanear o texto sem que ele perca a atenção.
Esse recurso é essencial para que o texto não fique com parágrafos enormes e cansativo para o leitor.
Algumas das formas mais comuns de usar bullet points são:
- Destacar uma série de benefícios que ficariam confusos se fossem lidos em um parágrafo só;
- Listar pontos importantes ou ações que os leitores devem tomar;
- Deixar mais ideias mais claras e diretas para o leitor, mesmo que elas estejam relacionadas.
Em alguns casos, em vez de usar bullet points (nesse formato que deixamos acima), você pode enumerar – assim como fizemos no tópico anterior sobre subtítulos.
3.4. Conteúdo claro e sem cópia
Outro fator importantíssimo na criação de conteúdo é a originalidade. Isso significa que você não pode copiar ou plagiar outros conteúdos.
Além de ser antiético, o Google não promove o seu conteúdo como se ele fosse original.
Ultimamente, considerando que muitas empresas publicam o mesmo conteúdo em canais diferentes, a prática de penalização do Google é menor, mas o foco do redator deve ser sempre entregar algo de valor para o leitor em nome da empresa.
Se o público entra no site do seu cliente e encontra os mesmos conteúdos que viu em outros lugares, o blog perde relevância e, portanto, resultados.
Além de originalidade, o seu conteúdo precisa ter clareza. O seu leitor precisa entender tudo o que você está dizendo no texto, sem qualquer dificuldade.
Isso vai ajudá-lo a ler melhor o texto e a não criar objeções ou dúvidas durante a leitura.
E mais: um conteúdo claro e original, que faça o leitor prestar atenção e ter curiosidade em ler mais, pode diminuir drasticamente a taxa de rejeição do seu texto. Para manter o entusiasmo do público, é importante conhecer a fundo sobre copywriting.
[BÔNUS] 6 dicas rápidas para a criação de conteúdo com qualidade superior
- Não encha linguiça: faça um conteúdo útil e relevante para a vida do seu leitor.
- Não seja muito formal na sua comunicação, escreva como se você estivesse em uma conversa com o seu público, como se ele fosse seu amigo e você estivesse dando bons conselhos.
- Plagiar é extremamente errado; então faça pesquisas apenas como base, mas escreva conteúdos originais.
- Lembre-se de falar diretamente com a persona, ela será o principal guia da sua comunicação.
- Seja didático ao ponto da sua persona (cliente ideal) entender totalmente o que você está dizendo.
- A estratégia é a parte mais importante da criação de conteúdo, siga o planejamento à risca para ter resultados com os seus textos.
Escrever conteúdo como redator freelancer é mais simples do que você imagina. O segredo para escrever bons conteúdos para blog é, justamente, entender as bases da redação.
Para se tornar um bom redator, é necessário que o profissional busque sempre aprimorar suas técnicas de redação.
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