A inovação é um golpe de sorte ou resultado de um trabalho árduo? É um lampejo de inspiração ou fruto de uma meticulosa administração? Os inovadores já nascem prontos ou são treinados?
Ao assistir o vídeo acima, é possível que você pense “por que eu não pensei nisso antes?!”
Pois é… aquilo que parece uma “sacada” não nasce do nada. A inovação não nasce do nada. Ela surge da interação entre os propulsores da mudança no processo criativo – pesquisa, desenvolvimento e aplicação.
Pense sobre isso!
No novo lançamento da DVS Editora, Estreitando a Lacuna da Inovação, Judy Estrin apresenta um guia para injetar mudanças produtivas dentro de uma organização. A ex-diretora da Cisco Systems já foi por três vezes citada na lista da revista Fortune das 50 mulheres mais competentes da área empresarial norte-americana.
Por que a maioria das empresas sente tanta dificuldade em reinventar suas práticas de modo a conseguir um ganho de produtividade? Segundo Judy Estrin, autora do livro Estreitando a Lacuna da Inovação, isso se dá porque boa parte dos dirigentes não consegue ver que “a inovação não se resume a uma frase de efeito”.
Judy Estrin dá a resposta para dilemas muito comuns em meio ao cotidiano dos setores empresarial, educacional e governamental, tais como: os inovadores já nascem prontos ou são treinados? A inovação pode ser imposta ou tem que ser cultivada? O que de fato impulsiona a mudança produtiva?
De acordo com Estrin, a inovação é estimulada por um conjunto de princípios fundamentais que interagem equilibradamente: questionamento, disposição ao risco, abertura, paciência e confiança. Agrupados, esses valores determinam a capacidade de um indivíduo, organização ou nação para mudar. Trata-se do que a autora chama de “ecossistema de inovação”.