Inovação

Organização Vertical vs. Horizontal: Qual é a Melhor Escolha?

Entenda as nuances entre a organização vertical e horizontal nas empresas e descubra qual estrutura pode ser mais benéfica para o seu negócio. Bora ler?👇


Principais assuntos deste post

  • Definição e Diferenças: A organização vertical e horizontal determina a estrutura e o fluxo de decisões em uma empresa.
  • Impacto nos Processos: A escolha entre vertical e horizontal influencia a comunicação, eficiência e criatividade da equipe.
  • Exemplos Práticos: Empresas como Petrobras adotam uma estrutura vertical, enquanto gigantes da tecnologia como Google optam pela horizontal.
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Um dos pontos mais importantes dentro de uma empresa é a sua estrutura de organização. Essa estrutura define praticamente tudo sobre o funcionamento e a forma de trabalhar em um negócio.

A produção, os processos internos, a comunicação e praticamente tudo o que diz respeito ao cotidiano é definido a partir de estrutura de organização – que pode ser vertical ou horizontal.

É indispensável entender o que é uma organização vertical e horizontal, quais são as diferenças entre as duas, qual se adequa mais à sua empresa e, claro, os prós e contras de cada uma, como vamos explicar neste artigo. Fique com a gente e aproveite a leitura.

Veja o que você irá conhecer neste artigo:


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O que são organizações vertical e horizontal?

O que são organizações vertical e horizontal?

Geralmente, considera-se que uma empresa pode ter duas formas de estrutura. Ela pode ter uma organização vertical e horizontal.

O que chamamos de estrutura de organização tem relação direta com a relação entre a autonomia e a hierarquia entre colaboradores, líderes e gestores.

Existem aquelas empresas em que os colaboradores não têm tanta autonomia ao realizar seus trabalhos, sempre seguindo instruções de seus líderes e respeitando processos predeterminados pela empresa.

Esse tipo de estrutura, que é vista como mais tradicional, prioriza a hierarquia e os processos mais padronizados e é um exemplo de estrutura vertical.

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O termo vertical descreve algo que vai de cima para baixo, por isso esse modelo tão hierárquico é chamado dessa forma.

Também existem empresas onde os colaboradores têm uma autonomia maior para realizar seus trabalhos e tomar decisões enquanto atuam.

Nesses casos, ainda pode existir uma hierarquia, mas isso não anula essa autonomia. Empresas que funcionam dessa forma têm uma estrutura horizontal.

Repare que isso tudo tem a ver com a chamada “cadeia de comando”, que nada mais é a relação entre colaboradores, pares, subordinados e líderes em um projeto ou empresa.

No entanto, definir se uma empresa tem uma organização vertical e horizontal está longe de ser apenas um detalhe. Como já dissemos, essa distinção é um fator decisivo para todo o funcionamento da empresa.

E, portanto, é fundamental entender as reais diferenças entre uma organização vertical e horizontal, como vamos explicar nos próximos parágrafos.

Quais as principais diferenças entre organização vertical e horizontal?

Quais as principais diferenças entre organização vertical e horizontal?

Vários fatores são influenciados quando uma empresa tem uma organização vertical e horizontal. Vamos falar um pouco sobre cada um deles e explicar o que muda.

Tomada de decisões

A tomada de decisões talvez seja o ponto mais influenciado quando comparamos uma organização vertical e horizontal.

É evidente que, em um modelo vertical, a tomada de decisões fica mais restrita. Se a gente for pensar em uma empresa grande, que tem uma cadeia de comando com mais pessoas, a tomada de decisões funciona como uma pirâmide invertida.

Isso porque as decisões, nestes casos, tendem a ficar cada vez mais “para cima”. Na prática, os líderes de cargos mais altos concentram muito mais decisões.

Os outros colaboradores, então, executam muito mais do que decidem. O lado bom dessa organização é que os gestores têm muito mais controle sobre o que acontece.

Já em um modelo vertical, a tomada de decisões é mais distribuída – claro, de acordo com a responsabilidade, função e capacidade de cada um.

A vantagem dessa distribuição é que os gestores não ficam tão sobrecarregados e as decisões acabam sendo mais técnicas e práticas.

Número de gerentes

Outra diferença entre uma organização vertical e horizontal é o número de gerentes que cada tipo de empresa precisa ter. Empresas verticais costumam ter mais líderes e gerentes que as empresas verticais.

Por depender mais da hierarquia na cadeia de comando, as empresas verticais precisam ter uma distribuição maior de gerentes em cada setor do negócio. Isso é uma consequência natural do modelo.

Já em empresas horizontais, a coisa é diferente. Pelos colaboradores terem uma autonomia e um poder de decisão maior, elas não precisam de ter tantas figuras de líderes e colocar um gerente para coordenar dezenas de pessoas pode ser o suficiente.

Nível de participação dos funcionários

O nível de participação ou engajamento dos funcionários também muda em uma organização vertical e horizontal.

Querendo ou não, em um modelo onde as pessoas tendem mais a repetir padrões e processos e a seguir instruções, elas terão um envolvimento ou engajamento menor.

Por outro lado, em um modelo horizontal, mais dinâmico e que preza pela autonomia, é natural que o colaborador seja mais engajado. Afinal, ele está agindo de forma bem mais ativa e o seu cérebro tende a se envolver muito mais com o que está acontecendo.

Então esse nível de participação ou engajamento dos colaboradores é outra diferença natural entre uma organização.

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Fluxo de comunicação

Fluxo de comunicação

A comunicação também flui de forma diferente em uma organização vertical e horizontal. A cadeia de comandos vai acabar moldando a forma como toda a empresa se comunica.

Acontece que as informações, dentro de uma empresa, irão correr de acordo com a sua estrutura de organização. No modelo vertical, a informação corre de cima para baixo ou de baixo para cima.

Isso significa que, para chegar de uma ponta à outra, as informações passam por muita gente em um modelo vertical. O lado bom é que todo mundo vai receber a informação.

O lado ruim é que ela leva mais tempo para chegar a quem realmente interessa e que todos os envolvidos terão de receber e repassar informações que não são de seu interesse ou que não têm muito a ver com suas funções.

O que não acontece em um modelo horizontal, onde o fluxo de informações é menor e bem mais rápido – o que pode ser mais produtivo, já que comunicação não precisa ir de um em um até chegar em quem interessa.

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Nível de eficiência

O nível de eficiência em uma organização vertical e horizontal é um ponto a ser debatido, já que cada modelo teria a sua vantagem nesse sentido.

A vantagem, em termo de eficiência, do modelo vertical, é que os colaboradores seguem instruções e processos à risca. Na teoria, isso reduziria a margem de erro em algumas tarefas.

Já em um modelo horizontal, existe uma outra vantagem, que é o fato dos colaboradores saberem resolver problemas de forma mais específica e adequada.

Ao invés de repetir um padrão, o colaborador do modelo horizontal vai sempre agir de acordo com o que cada situação exige.

Por isso, a eficiência é um ponto a ser debatido, quando comparamos uma organização vertical e horizontal, e depende do que a empresa quer e precisa de seus funcionários.

Nível de criatividade

O nível de criatividade é quase incomparável em uma organização vertical e horizontal. Colaboradores de um modelo tradicional e pouco dinâmico usam bem menos a sua criatividade e, por isso, não a desenvolvem tanto.

O contrário acontece nos modelos horizontais, onde o colaborador trabalha constantemente tendo ideias e encontrando soluções únicas e originais. Portanto, o modelo horizontal exige e trabalha muito mais a criatividade de seus colaboradores.

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Nível de colaboração

O nível de colaboração é outro ponto interessante. Um modelo vertical pode, sim, favorecer a colaboração entre líderes e colaboradores, já que estimula um pouco mais o contato entre as pessoas.

No entanto, isso precisa ser bem trabalhado e pode ser definido por outros aspectos da empresa e de suas lideranças.

Em organizações horizontais, existe uma tendência maior à individualidade, já que os colaboradores têm uma autonomia mais afiada.

Abertura para assumir riscos

Abertura para assumir riscos

Alguns empreendedores querem que seus colaboradores aprendam a assumir riscos. Outros, no entanto, preferem que eles façam as coisas da forma mais simples e convencional possível.

É claro que empresas que funcionam de forma horizontal têm funcionários mais “corajosos”, que agem por conta própria e têm muito mais abertura para assumir riscos. Se você é do tipo de empreendedor que gosta desse perfil, combina mais com o modelo horizontal.

Funcionários em um ambiente vertical, já vão no caminho oposto, mas isso é pura consequência do modelo de organização. Não se pode exigir autonomia de um colaborador que está submetido a um modelo vertical – não faria sentido.

Satisfação de funcionários

É bom ressaltar que a satisfação dos funcionários depende de outros fatores que vão além de uma organização vertical e horizontal. No entanto, o modelo de organização da empresa também é um ponto muito relevante para isso.

Por mais que algumas pessoas possam se sentir mais satisfeitas em uma empresa mais padronizada e vertical, essa não é a regra. Na maioria das vezes, colaboradores que têm mais autonomia se sentem mais confortáveis e satisfeitos com o ambiente de trabalho.

Uma das possíveis explicações para isso é o fato de que empresas horizontais possibilitam a meritocracia.

Isso significa que o colaborador de uma empresa horizontal, ao ter a liberdade de usar suas habilidades ou competência, pode se destacar pela qualidade do seu trabalho e ser mais bem recompensado ou até promovido graças a ele.

Esse sentimento, por si só, faz com que muita gente se sinta mais satisfeita com suas empresas e com as possibilidades que elas oferecem.

Estrutura

Por fim, outro ponto que pode ser diferente em uma organização vertical e horizontal é a estrutura. Estruturas maiores e mais complexas são mais associadas ao modelo vertical (que é naturalmente mais complexo).

Afinal, existe toda uma cadeia de comando que é maior e complexa por si só e essa estrutura humana vai acabar influenciando todo o resto.

Empresas horizontais, como você deve imaginar, têm estruturas mais enxutas ou mais simples, que geralmente priorizam a agilidade dos processos e da produção.

Exemplos de organizações verticais e horizontais

Exemplos de organizações verticais e horizontais

Organização vertical

Naturalmente, as empresas com uma gestão vertical são aquelas que têm um modelo de trabalho e de negócios mais tradicionais, como a Petrobras, o Banco Safra, outros bancos e empresas de indústria, como montadoras de veículos.

Organização horizontal


Um setor que costuma ter muitas empresas com organização horizontal é o setor de tecnologia, como o Google e suas empresas subordinadas, além de outras Big Techs, como a Tesla.

Organize a sua empresa e inove!

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É importante entender que a sua empresa pode ter uma organização vertical e horizontal, dependendo do caso. Mas em qualquer situação, ela precisa de ter uma boa liderança.

A habilidade de liderança é uma das mais decisivas e pode ser desenvolvida por qualquer pessoa. Nosso Kit de Liderança reúne três grandes livros sobre liderança:

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Os Melhores Livros sobre Desenvolvimento Pessoal: Seu desenvolvimento é o mais importante

Os Melhores Livros sobre Desenvolvimento Pessoal: Seu desenvolvimento é o mais importante

A maioria das pessoas ignora um fato muito relevante: quem quer ter alto desempenho e resultados acima da média precisa estudar sobre isso.

Desenvolver suas habilidades e capacidades é uma ciência que pouca gente no mundo domina.

Essa ciência é chamada de desenvolvimento pessoal e qualquer um pode estudá-la para se tornar melhor em todas as áreas da vida. Por isso, podemos perceber que pessoas que têm grandes resultados estudam e leem livros de desenvolvimento pessoal.

Conheça esses 3 livros de desenvolvimento pessoal que abordam três pontos fundamentais para ter grandes resultados: mentalidade, hábitos e gestão de tempo.  

Do Mindset Ao Mindflow

Do Mindset Ao Mindflow

Um dos aspectos mais decisivos para o sucesso de uma pessoa – e que deve ser abordado em livros de desenvolvimento pessoal – é a mentalidade. A mentalidade de uma pessoa é o que mais influencia e direciona seus pensamentos e ações.

Só que aí entre um problema típico do século 21. Em um mundo tão caótico e acelerado, as pessoas tendem a absorver toda essa bagunça e acabam tendo, automaticamente, uma mentalidade caótica e acelerada, que limita todo o potencial que temos.

Segundo Tiago Petreca, todos nós temos um grande potencial de contribuir com o mundo à nossa volta, mas para isso é preciso superar toda a bagunça exterior e construir uma mentalidade sólida e autoconsciente.

Em seu livro do Mindset Ao Mindflow, ele fala exatamente disso e ensina a importância do autoconhecimento nesse processo. Para saber mais sobre o livro ou adquiri-lo, é só clicar abaixo.

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Plano de Trabalho Para A Vida Toda

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Apesar da importância de estudar a parte teórica dos livros de desenvolvimento pessoal, a prática também não pode ficar de fora. Felizmente, teoria e prática podem e devem se complementar. Um exemplo disso é o conteúdo do livro Plano de Trabalho Para A Vida Toda.

Você deve ter grandes objetivos e acreditar neles, mas precisa entender que estes grandes objetivos são construídos dia após dia, de pouquinho a pouquinho. A verdade é que o nosso maior desafio é fazer esse pouquinho todos os dias.

Escrito por Eduardo Zugaib, um dos maiores especialistas em liderança do Brasil, Plano de Trabalho Para a Vida Toda fala sobre 10 atitudes pequenas e simples, que devemos cultivar dia após dia para construir grandes resultados. Para saber mais ou adquirir o livro, é só clicar abaixo.

Outro tema que merece muito da nossa atenção e que precisa ser tratado em bons livros de desenvolvimento pessoal é o tempo. Hoje em dia, uma das maiores queixas das pessoas tende a ser a falta de tempo.

Mas, acredite, na maioria das vezes, o problema não é a quantidade de tempo que temos, e sim a forma como gerimos ele. O tempo é algo valioso demais para não ser administrado com sabedoria.

Esse é o tema do livro 1440 Minutos, escrito por Claudio Zanutim e Daniela Serban. No livro, os autores falam da importância de gerir bem o seu tempo e explicam como você pode fazer isso.

A maioria de nós não percebe que o tempo é a substância da vida e que, por isso, deve ser valorizado e bem administrado. Para saber mais ou adquirir o livro 1440 minutos, é só clicar abaixo.

Kit de Desenvolvimento Pessoal

Para quem quer dominar os três tema centrais que estes livros abordam (mentalidade, hábitos e gestão do tempo), o ideal é adquirir o nosso Kit de Desenvolvimento Pessoal, que reúne:

  • Do Mindset ao Mindflow, de Tiago Petreca;
  • Plano de Trabalho Para a Vida Toda, de Eduardo Zugaib;
  • 1440 Minutos, de Claudio Zanutim e Daniela Serban;

Então, se você quer dominar os 3 aspectos mais importantes do desenvolvimento pessoal, é só clicar no botão abaixo:

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