* Obs. Esse vídeo é dotado de um humor britânico, muitas vezes considerado ácido demais se comparado aos padrões brasileiros e de outras culturas em geral.
Uma campanha intitulada 10:10 – Sem Pressão para o incentivo ao corte nas emissões de carbono na Inglaterra tem provocado certa polêmica. Os ingleses vêm sendo instigados pelo Governo, para cortar 10% das emissões de CO2 esse ano ainda, mas muitos não aderiram ao projeto. Para chocar de vez a população, foi lançada essa campanha, com muitas estrelas britânicas como: Gillian Anderson, Peter Crouch, Ledley King e David Ginola.
A nova propaganda mostra crianças sendo assassinadas por não reduzirem suas emissões de carbono, e mostrando como os céticos da fraude do aquecimento global são grotescamente explodido com vísceras e sangue respingando para todo o lado.
O vídeo vem sendo usando para ilustrar uma linha de pensamento e atitudes taxadas de Ecofacista , pois faz alusão à radicalização do discurso e práticas ambientalistas, o que pode gerar certa intolerância para com aqueles que simplesmente não compartilham do mesmo ponto de vista.
A conseqüências da radicalização do discurso ambientalista é tema do livro Planeta Azul em Algemas Verdes (que será lançado da DVS Editora), de autoria do atual presidente da República Tcheca, Vaclav Klaus, o qual alerta para pânico em torno do assunto e afirma que as medidas propostas e aquelas que já foram implementadas irão afetar de maneira radical as vidas das pessoas.
“O que está em perigo: o clima ou a nossa liberdade?”, questiona o governante que não questiona a existência de um processo de alteração do clima, mas discorda da amplitude dada ao problema.
“O problema do aquecimento global tem bem mais a ver com as ciências sociais do que com as naturais, mais com economia do que com climatologia, mais a ver com o ser humano e sua liberdade do que com um aumento na temperatura média global em alguns décimos de grau Fahrenheit”, afirma
Para ele, o aquecimento global tornou-se um tópico extremamente controverso. Dos dois lados do Atlântico, o debate transformou-se numa guerra cultural contra a liberdade econômica. Por isso é necessário que pessoas defendam a liberdade de se renovar tal debate, e assim demonstrar como pessoas livres podem lidar melhor os desafios que enfrenta a civilização.
“A coerção do politicamente correto, mais severa do que nunca, está ficando cada vez mais forte, e só há espaço para uma verdade, a qual é, mais uma vez, imposta a todos nós.”, conclui.